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Para a entidade estudantil, a decisão da Uniban é “machista” e mostra que a universidade “vive na era das cavernas”.
No comunicado da Uniban, chamado "A educação se faz com atitude e não com complacência", a universidade informa que a aluna, que estava no primeiro ano de turismo, "frequentava a Uniban com trajes inadequados, indicando postura incompatível com o ambiente da universidade". Segundo o texto, ela teria sido alertada e não modificou seu comportamento.
Além de desligar a aluna, a Uniban decidiu suspender temporariamente os alunos envolvidos e identificados no incidente. O comunicado, no entanto, não detalha quem e quantos seriam estes estudantes.
A partir de uma sindicância que ouviu alunos, professores, funcionários e a estudante, a Uniban apurou que no dia do tumulto Geyse teria feito "um percurso maior do que o habitual para aumentar sua exposição, chegando a posar para fotos". A nota afirma ainda que a aluna, quando estava no banheiro, se negou a complementar a roupa para desfazer o clima criado.
Sobre o depoimento de Geyse, a Uniban afirma que a aluna "demonstrou um comportamento instável, que oscilava entre a euforia e o desinteresse".
O tumulto
No dia 22 de outubro, uma quinta-feira, a estudante foi à universidade, localizada em São Bernardo do Campo, no ABC, com um vestido rosa curto. Quando subia uma rampa, alguns alunos começaram a assobiar e cantá-la, mas, em pouco tempo, os gracejos deram lugar a ofensas e palavrões.
Ao entrar no banheiro, Geyse relatou que uma roda se formou e ela precisou da ajuda dos colegas para conseguir chegar até a sala de aula. Diversos alunos tiraram fotos e filmaram com o celular.
A confusão só acabou por volta das 22h com a chegada da Polícia Militar, que abriu caminho entre os estudantes com ajuda de spray de pimenta e escoltou a jovem até a casa dela.
Por cima do vestido, Geyse colocou um jaleco branco fornecido por um professor. No dia seguinte ao fato, o vídeo com os xingamentos já estava no YouTube e contabilizava milhares de acessos.
Assista ao vídeo que mostra o tumulto na universidade:
No comunicado, chamado "A educação se faz com atitude e não com complacência", a universidade informa que a aluna que estava no primeiro ano de turismo "frequentava a Uniban com trajes inadequados, indicando postura incompatível com o ambiente da universidade". Segundo o texto, ela teria sido alertada e não modificou seu comportamento.
A partir de uma sindicância que ouviu alunos, professores, funcionários e a estudante, a Uniban apurou que no dia do tumulto Geyse teria feito "um percurso maior do que o habitual para aumentar sua exposição, chegando a posar para fotos". A nota afirma ainda que a aluna, quando estava no banheiro, se negou a complementar a roupa para desfazer o clima criado.
Sobre o depoimento de Geyse, a Uniban afirma que a aluna "demonstrou um comportamento instável, que oscilava entre a euforia e o desinteresse".
Reação da aluna
Neste sábado, ao saber da notícia pela impresa, a aluna disse que ficou surpresa com expulsão e pretende processar a Uniban, segundo reportagem do jornal "Folha de São Paulo".
Decisão
Além de desligar a aluna, a Uniban decidiu suspender temporariamente os alunos envolvidos e identificados no incidente. O comunicado não detalha quem e quantos seriam estes estudantes.
O tumulto
No dia 22 de outubro, uma quinta-feira, a estudante foi à universidade, localizada em São Bernardo do Campo, no ABC, com um vestido rosa curto. Quando subia uma rampa, alguns alunos começaram a assobiar e cantá-la, mas, em pouco tempo, os gracejos deram lugar a ofensas e palavrões.
Ao entrar no banheiro, Geyse relatou que uma roda se formou e ela precisou da ajuda dos colegas para conseguir chegar até a sala de aula. Diversos alunos tiraram fotos e filmaram com o celular.
A confusão só acabou por volta das 22h com a chegada da Polícia Militar, que abriu caminho entre os estudantes com ajuda de spray de pimenta e escoltou a jovem até a casa dela.
Por cima do vestido, Geyse colocou um jaleco branco fornecido por um professor. No dia seguinte ao fato, o vídeo com os xingamentos já estava no YouTube e contabilizava milhares de acessos.
Assista ao vídeo que mostra o tumulto na universidade:
A abrir a secção de recursos web temos o Rapidleech. Já não é novo: originalmente escrito por um tal Vyrus, o código foi explorado e desenvolvido por outros originando diversas versões, sendo o Rapidleech a mais acessível.
Este script em PHP (não usa base de dados!) permite fazer download de ficheiros de outros servidores para a máquina em que está alojado. Ficou famoso por permitir downloads de serviços como o RapidShare.com (e .de), MegaUpload.com ou FileFactory.com, mas a lista não acaba aqui, a verdade é que em poucos destes serviços encontrei obstáculo.
Para além do simples download o Rapidleech permite ainda renomear, comprimir os arquivos descarregados, enviá-los por email ou separá-los em várias partes.
Se isto à partida já é muito interessante para webmasters que utilizem com frequência esses file hosts ainda está por apontar a grande e real utilidade do Rapidleech. Imaginem o trabalho de transferir n sites entre dois servidores simplificado e reduzido a uns 10 minutos… é simples:
Faz-se backup completo do “antigo” servidor (função facilmente acessível no comum WHM/cPanel) e tranfere-se o (gigante?) arquivo comprimido para o novo “servidor” indicando ao Rapidleech a URL ou ainda a ligação FTP (ex: ftp://utilisador:password@domínio.tld).
A transferência será em geral rápida e depois é só repor a estrutura de ficheiros.
Aqui ficam alguns screenshots da versão 2.2 (sendo que a actual é a 2.3):